Pão de cacete: o que fazer para não “rachar”?


Recentemente fomos contactados por um visitante do Blogue Receitas Padaria e que manifestou uma dúvida bastante pertinente relacionada com o pão de cacete. Daí este nosso post. Sendo assim, iremos falar um pouco sobre este pão que pode ser encontrado em muitas pastelarias e padarias do nosso Portugal.

O cacete é um pão composto por farinha de trigo muito semelhante, em termos de aspeto á baguete francesa.
Este é um pão que varia de região em região, e que tem várias tipologias que variam mediante os ingredientes utilizados, tamanho e “acabamentos” (cortes), utilizado para vários finalidades: sandes, pão de alho, como aperitivo, rabanadas de Natal.

No seu fabrico, é comum que as laterais do pão “rachem” ou “estalem”, desfavorecendo o seu aspeto e imagem junto do consumidor. Em algumas circunstâncias, este facto, deve-se  a um tempo de fermentação reduzido, que faz estalar o pão nas laterais.
Para que este problema não aconteça, deve dar mais tempo de fermentação e/ou“picá-lo” para que o ar vá sendo expelido. Certamente, o aspeto final do pão será bem melhor.

Pão Hallulla (ou bolacha?)


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Créditos: Peter hilton

A Hallula, de formato circular (similar a uma bolacha), é um dos pães mais consumidos no Chile.

De tonalidade amarelada, a Hallulla presenta uma textura bastante crocante e com pequenos orifícios.
Bastante saborosa, é muito utilizada para sandes com queijo e carnes.

“Dizem que o nome “hallulla” é de origem Árabe-hispânico, que significa “pão de festas” e este em Árabe significa “pão ázimo” – que conta a tradição judaica-cristã  foi feito pelos israelitas antes da fuga do Antigo Egito, por que não houve tempo para esperar até a massa fermentar – acho que deram esse nome porque o hallulla é achatadinho, como o pão ázimo.”

Fonte: http://colhernobolso.com.br/padaria-chilena

Conheça a receita desta iguaria chilena.

Pastéis de Belém voltam a ser destaque!


Pastel de Nata 1

O guia de viagens Lonely Planet destacou os Pastéis de Belém como um dos doces que melhor identificam um destino de viagem, neste caso, Lisboa.

O artigo publicado integra as 6 melhores sobremesas do mundo referindo que, a cada dentada do doce português, saboreia, sente-se História.

Muitos são os destinos que contam com uma sobremesa identificativa de uma determinada cidade ou de um país… mas na impossibilidade de efetuar uma listagem precisa e abrangente, o Lonely Planet decidiu reunir os 6 melhores exemplares do globo. Como não podia deixar de ser, os famosos Pastéis de Belém ou Pastéis de Nata integram este conjunto de tesouros gastronómicos.

A história e tradição dos Pastéis também não passa despercebida pelo Lonely Planet que relembra que foi a partir dos doces conventuais que as freiras e os monges fabricados na época medieval como aproveitamento das sobras de gemas do engomar dos hábitos com as claras.

O guia conclui: “Aqueles doces “divinais”, de massa crocante e levemente polvilhados com canela, “levam quem os prova a um nirvana açucarado”. E é assim que esta receita portuguesa percorre o mundo pela “boca” de especialistas e guias tal como o Lonely Planet.

Esta não é a primeira vez que o guia de viagens dá destaque a este ícone da pastelaria portuguesa. Em Maio deste ano, o portal apontou o Pastel de Belém como uma das 11 melhores iguarias de rua do mundo, daquelas pelas quais vale a pena “dar cabo da dieta”.

Pão com a cara de Ronaldo!


É verdade! Cristiano Ronaldo é a nova cara do Pão Bimbo.
A faceta cómica e simpática do internacional português foi uma das razões da escolha.
Ao contrário do presidente da FIFA, a BIMBO preferiu Ronaldo a Messi. Veja o anúncio.

Fonte: http://www.dnoticias.pt/actualidade/desporto/412423-pao-bimbo-com-a-cara-de-ronaldo
 

Pão é arte… e é também solidariedade!


Bread art

“The bread art project” é um projeto inovador criado pela Grain Foods Foundation com o objetivo principal de sensibilizar a população norte-americana para o problema da fome, utilizando e valorizando a arte no pão.

São inúmeras as fatias de pão que podemos encontrar na galeria do site. E são ainda mais extraordinários os desenhos efetuados na côdea de pão.

Enquanto navegamos no site somos confrontados com duras mas verídicas frases que nos trazem à realidade.

“Perca” algum tempo no site http://www.breadartproject.com/ e “make bread art”! No final pode ajudar quem mais precisa!

Fonte da imagem: http://blogs.knoxnews.com/constantine//2009/04/print-bread_art_project_raises_money.html

500 “apaixonados” por receitas padaria


Já somos mais de 500 “apaixonados” por receitas de padaria no facebook.
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Padaria portuguesa no seu melhor. Uma oportunidade


A padaria e pastelaria portuguesas, tal como toda a nossa gastronomia, são um “tesouro” que devemos saber preservar, “aproveitar” e fazer crescer a nossa cultura, o nosso país!

Sugerimos a leitura deste pequeno excerto de um artigo publicado pelo Observatório de Imigração:

“As marcas portuguesas: Pastéis de nata de Roodt-sur-Syre e pão Saloio “made in Luxembourg”

Longe vão os tempos em que era preciso ir às mercearias para encontrar produtos portugueses. Hoje, as grandes superfícies e empresas do sector alimentar luxemburguês lutam por conquistar o “fiel consumidor”. Pastéis de nata feitos em Roodt-sur-Syre e  o pão saloio “made in Luxembourg”, fazem parte do “comércio da saudade” que movimenta milhões de euros por ano.

 

Eram outros tempos. Quando Mili Tasch-Fernandes cá chegou, em 1967, o número de portugueses no Luxemburgo não chegava aos 5 mil. Para estes pioneiros, encontrar produtos nacionais era uma aventura e um desafio aos hábitos alimentares luxemburgueses.

“Não havia quase nada. Houve uma época em que os produtos portugueses se encontravam unicamente nas pequenas mercearias ou no supermercado Primavera. Eu lembro-me de ir ao Primavera aos domingos de manhã para comprar mercearias e legumes portugueses. Hoje já não é preciso: as grandes superfícies vendem praticamente tudo”.

Quarenta anos depois da chegada dos primeiros portugueses ao Grão-Ducado, as marcas da imigração estão por todo o lado: nos cafés e restaurantes, nas mercearias de bairro, nas prateleiras das grandes superfícies, a abarrotar de óleos Fula e conservas Bom Petisco.

“Basta olhar para as estatísticas demográficas. Há 80 mil portugueses no Luxemburgo, que representam entre 15 % e 20 % da população do país, e claro que querem encontrar as marcas que lhes são caras”.

Os campeões de vendas são “os vinhos e bebidas alcoólicas, as conservas de peixe (o atum Bom Petisco é dos mais fortes, temos vendas enormes), o arroz Caçarola, o óleo Fula, o azeite Galo, são tudo produtos com grande saída”.

Na padaria, encontra-se “pain portugais” made in Luxembourg e pastéis de nata importados de Portugal. “Vendemos 400 mil unidades por ano”, diz o responsável de compras do Cactus. “É a receita autêntica de Lisboa, importamo-los congelados de Rio Maior”.

E os campeões de vendas na doçaria portuguesa, “les natas”, como lhes chamam os luxemburgueses, já têm companhia.

“No ano passado, começámos a vender também bolos de arroz. Funcionou tão bem que vamos continuar, vendemos 100 mil num ano”.

O Auchan também importa pastéis de nata de Portugal. Vêm congelados da Auchan Portugal. Mas a popularidade deste ícone da doçaria lusitana é tão grande que já há quem os produza no Luxemburgo. Adeus pastéis de Belém, olá pastéis de Roodt-sur-Syre.”

Fonte: http://www.observatorioemigracao.secomunidades.pt/np4/1617.html

6 mil pães distribuídos no Dia Mundial do Pão


“Em 16 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Alimentação e o Dia Mundial do Pão. Todos os anos, nesta data, o Sindicato das Indústrias de Panificação, os moinhos e as padarias promovem a doação de pães em prol dos fundos sociais de solidariedade da Região, que destinam os alimentos às entidades assistenciais. O Fundo Social de Guarujá recebeu 6 mil pães e encaminhou a 120 instituições, na tarde de quarta-feira (16).

A entrega foi realizada pela presidente do Fundo Social, Elizabete Gracia da Fonseca, e sua equipe. Cada instituição recebeu 50 pães. “A questão do pão é simbólica por conta de Jesus Cristo. O pão é emblemático enquanto alimento e, infelizmente, muitas pessoas não têm o seu pão de cada dia, mas temos ações solidárias, como estas, que podem contribuir com as pessoas que vivem em situações mais vulneráveis”, disse a presidente.

O Grupo Espírita Amor e Caridade, do Jardim Santense, foi uma das entidades beneficiadas com a iniciativa. Para o segundo tesoureiro da instituição, Conrado Aldo Santos, a atitude faz a diferença para os mais necessitados. “Esta ação representa muito para as pessoas assistidas. Serve para aliviar um pouco a fome. Atendemos cerca de 20 famílias com cestas básicas dos bairros Prainha e Sítio Conceiçãozinha e hoje (quarta-feira, 16) mesmo iremos distribuir para as pessoas”, disse Conrado.”

Notícia publicada em: http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/20267-dia-mundial-do-pao-e-celebrado-com-a-distribuicao-de-6-mil-unidades-as-instituicoes

O Cardápio do Pão


Hoje partilhamos convosco um cardápio inteiramente dedicado ao pão.

Um documento que reúne as principais variedades de pão fabricadas em Portugal. De Norte a Sul, de Este a Oeste, passando pelas ilhas dos Açores e da Madeira, encontram-se registadas mais de 70 variedades de pão.

A divisão do pão português em 6 grandes regiões merece ser lida e relida vezes sem conta. Nesta secção, podemos “respirar”, em parte, a cultura de padaria tradicionalmente portuguesa.

Convidamos-vos a visitar a página do Cardapão no facebook. Clique aqui.

Escola transformada em Museu de Pão


Parabéns a esta iniciativa desenvolvida pela Junta de Freguesia de Gimonde em Bragança. São ações como estas que a padaria necessita!

“Gimonde constrói Museu do Pão

» Projecto engloba a realização de actividades durante todo o ano alusivas ao ciclo do pão
A antiga escola primária de Gimonde, no concelho de Bragança, vai ser transformada num museu. O edifício já não recebe alunos há cerca de seis anos e vai agora ser transformado num espaço que retrata a história daquela freguesia.
O presidente da Junta de Freguesia, Vítor Alves, diz que o objectivo é mostrar a quem visita a aldeia todo o ciclo do pão.
“É um sonho antigo que nós temos para a freguesia. É um projecto que nós intitulamos o ciclo do pão, que engloba o aproveitamento da antiga escola primária para a implementação do museu do pão, com forno, e com todos os instrumentos que eram utilizados antigamente para cozer o pão”, explica o autarca.
Este projecto contempla, ainda, a realização de actividades durante todo o ano, através de parcerias locais.
“A aldeia de Gimonde sempre foi conhecida pelo pão. Por isso, para este projecto temos parcerias com as duas padarias que existem na aldeia e com os restaurantes locais, tendo em conta que o pão também está associado à boa gastronomia”, enfatiza Vítor Alves.
A Junta de Freguesia aposta neste espaço cultural para atrair ainda mais turistas a Gimonde.

“É uma forma de termos actividades complementares ao turismo rural que existe na aldeia. Há muita gente que nos visita e em termos culturais muitas vezes não temos oferta significativa. Com este projecto pensamos que eles poderão sair da aldeia mais satisfeitos e com vontade de regressar”, salienta Vítor Alves.

Este projecto representa um investimento de 39 mil euros, comparticipados por fundos comunitários, através de uma candidatura apresentada pela Junta de Freguesia à Corane.
Depois de ter conseguido o financiamento, a Junta de Freguesia prevê que as obras do museu arranquem ainda durante este ano.”

Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=489&id=19232&idSeccao=4359&Action=noticia#.UkSDtYakodk