Pastel de nata conquista David Beckam


É bem verdade, o pastel de nata está disseminado em muitas culturas e inúmeros países, identificando-se como uma das iguarias embaixadoras de Portugal, que diversas personalidades sabem reconhecer e deixam-se encantar.

Desta vez foi David Beckam, o famoso ex-futebolista inglês, que se rendeu à iguaria portuguesa, sendo um freguês assíduo da pastelaria “Café de Nata” que é propriedade de gente lusa, em Londres, Reino Unido.

Leia o artigo completo do Jornal o Público no link abaixo.

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Massa folhada em risco?


Parece que a “culpa” é da manteiga. 

A notícia é avançada pelo site britânico The Guardian que refere existir um desequilíbrio do mercado leiteiro na redução da aposta na manteiga, podendo originar numa crise para as massas folheadas, mais concretamente para a pastelaria.

O preço da manteiga têm subido durante os últimos tempos provocada por uma produção errática do leite. A maior parte do leite é produzido para venda no seu estado liquido ou para queijo e natas, produtos com valor se mercado mais alto.

Caso os preços da manteiga continuem a aumentar poderá conduzir-se a quebras na produção ou a um aumento do preço dos produtos de pastelaria com massa folhada, nomeadamente folhados, pastel de nata e outros.

Por outro lado, este aumento do custo da manteiga poderá criar novas oportunidades de mercado. Porque não inovar substituindo a massa folhada por outro tipo de massa com menos gordurosa? Quiçá criar novas referências de produtos como o croissant light  ou more fit?

Pastel de nata invade Rússia!


O pastel de nata, um dos ícones da pastelaria portuguesa, é, sem dúvida, um caso de sucesso à escala planetária. Ora prestemos atenção à história deste empresário russo que aposta na iguaria portuguesa para fazer crescer o seu negócio.

A receita do pastel de nata foi dada por um amigo ucraniano, os equipamentos são portugueses e o negócio é na Rússia. Vejamos o vídeo publicado pelo canal RTP.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=801529&tm=4&layout=122&visual=61

Pastel de nata? Não, pastel de castanha!


É assim na feira Magusto 2014 na cidade de Fundão, o pastel de nata de castanha é o destaque da feira durante este fim de semana.

Idêntico ao pastel de nata, o pastel de castanha assume muitas similaridades. Massa folhada bem estaladiça, recheio com a fruta da época… delícia! Assim é o pastel de nata de castanha, uma agradável surpresa que promete conquistar um lugar de referência na pastelaria portuguesa. Parabéns à pastelaria Paris pela iniciativa.

pastel de nata de castanha

UMA AGRADÁVEL SURPRESA, Rádio da Cova da Beira

“UMA AGRADÁVEL SURPRESA”

Pastel de Nata de Castanha. É uma das novidades do “Magusto 2014”, que decorre até domingo (2 Novembro), na freguesia de Fatela (~Fundão). para surpresa de muitos, o pastel com sabor a castanha apareceu em dois locais do certame: No “Ouriço” e no espaço de Rui Pacheco, junto à escola da aldeia.

Leia a notícia em http://www.rcb-radiocovadabeira.pt/pag/24392

Pasteis de Nata e Lisboa conquistam Daily Mail


O Pastel de Nata, também conhecido por Pastel de Belém, é hoje considerando um dos símbolos da gastronomia do  nosso país e um dos embaixador de Portugal e de Lisboa em todo o mundo.

O Daily Mail, popular jornal Britânico, rendeu-se aos Pasteis de Nata e à cidade de Lisboa como demonstra a notícia publicada e que hoje partilhamos no Receitas Padaria.

Aproveite e consulte também a nossa deliciosa receita de Pasteis de Nata.

Pastel de Nata 1

“Rosie Mortimer, colaboradora do jornal britânico Daily Mail, garante que os pastéis de nata são “razão mais que suficiente para visitar Lisboa”. Mas há outros motivos que fazem com que os turistas queiram sempre regressar, diz a redatora num artigo publicado na semana passada.

A redatora visitou a capital portuguesa acompanhada do marido e a primeira coisa que fez, seguindo a recomendação de um amigo, foi visitar os pastéis de Belém. Além de elogiar os pastéis em si, a jornalista destaca o ambiente do café “cheio de locais” e a boa disposição do empregado que os serviu.
Aliás, a “simpatia” dos portugueses foi uma das características que impressionou a redatora do artigo. Rosie conta que um polícia a quem pediram indicações chegou mesmo a deixar-lhes o contacto telefónico “para o caso de se perderem”.
Depois de visitar as Docas, graças à indicação do agente da autoridade, Rosie e o marido partiram à descoberta da zona mais antiga da cidade, a boleia do elétrico 28, que segue “abanando-se por ruas estreitas”.
A redatora do texto afirma que “há museus em quase todas as ruas” da cidade e recomenda a visita ao museu Berardo, “recheado de obras de Andy Warhol, Francis Bacon, Pistoletto e Jeff Koons”.
A gastronomia não podia passar despercebida, com o artigo a recomendar especialmente os pratos de bacalhau. Depois de jantar, Rosie sugere uma visita ao Bairro Alto, onde a “música dos bares invade as ruas”.
De regresso a casa, Rosie e o marido não hesitam em afirmar que um dos motivos pelos quais Lisboa se está a “tornar um destino favorito” é o facto de os portugueses “viverem de uma forma despretensiosa”.

Clique AQUI para ler ao artigo completo (em inglês).”

 

 

Padaria portuguesa no seu melhor. Uma oportunidade


A padaria e pastelaria portuguesas, tal como toda a nossa gastronomia, são um “tesouro” que devemos saber preservar, “aproveitar” e fazer crescer a nossa cultura, o nosso país!

Sugerimos a leitura deste pequeno excerto de um artigo publicado pelo Observatório de Imigração:

“As marcas portuguesas: Pastéis de nata de Roodt-sur-Syre e pão Saloio “made in Luxembourg”

Longe vão os tempos em que era preciso ir às mercearias para encontrar produtos portugueses. Hoje, as grandes superfícies e empresas do sector alimentar luxemburguês lutam por conquistar o “fiel consumidor”. Pastéis de nata feitos em Roodt-sur-Syre e  o pão saloio “made in Luxembourg”, fazem parte do “comércio da saudade” que movimenta milhões de euros por ano.

 

Eram outros tempos. Quando Mili Tasch-Fernandes cá chegou, em 1967, o número de portugueses no Luxemburgo não chegava aos 5 mil. Para estes pioneiros, encontrar produtos nacionais era uma aventura e um desafio aos hábitos alimentares luxemburgueses.

“Não havia quase nada. Houve uma época em que os produtos portugueses se encontravam unicamente nas pequenas mercearias ou no supermercado Primavera. Eu lembro-me de ir ao Primavera aos domingos de manhã para comprar mercearias e legumes portugueses. Hoje já não é preciso: as grandes superfícies vendem praticamente tudo”.

Quarenta anos depois da chegada dos primeiros portugueses ao Grão-Ducado, as marcas da imigração estão por todo o lado: nos cafés e restaurantes, nas mercearias de bairro, nas prateleiras das grandes superfícies, a abarrotar de óleos Fula e conservas Bom Petisco.

“Basta olhar para as estatísticas demográficas. Há 80 mil portugueses no Luxemburgo, que representam entre 15 % e 20 % da população do país, e claro que querem encontrar as marcas que lhes são caras”.

Os campeões de vendas são “os vinhos e bebidas alcoólicas, as conservas de peixe (o atum Bom Petisco é dos mais fortes, temos vendas enormes), o arroz Caçarola, o óleo Fula, o azeite Galo, são tudo produtos com grande saída”.

Na padaria, encontra-se “pain portugais” made in Luxembourg e pastéis de nata importados de Portugal. “Vendemos 400 mil unidades por ano”, diz o responsável de compras do Cactus. “É a receita autêntica de Lisboa, importamo-los congelados de Rio Maior”.

E os campeões de vendas na doçaria portuguesa, “les natas”, como lhes chamam os luxemburgueses, já têm companhia.

“No ano passado, começámos a vender também bolos de arroz. Funcionou tão bem que vamos continuar, vendemos 100 mil num ano”.

O Auchan também importa pastéis de nata de Portugal. Vêm congelados da Auchan Portugal. Mas a popularidade deste ícone da doçaria lusitana é tão grande que já há quem os produza no Luxemburgo. Adeus pastéis de Belém, olá pastéis de Roodt-sur-Syre.”

Fonte: http://www.observatorioemigracao.secomunidades.pt/np4/1617.html

Receita de Pastel de Nata


Pastel de Nata

INGREDIENTES

Creme Massa
Farinha 1Kg Farinha 10Kg
Açúcar 5Kg Água 5l
Leite 10l Sal 200g
Gema de ovo 110un Margarina 7,5Kg


PREPARAÇÃO

creme

Coloque o leite a ferver. Misture o açúcar com a farinha e junte-os ao leite enquanto este ainda ferve. Levante novamente a fervura e retire do lume. Depois de frio junte as gemas.

massa

Junte a farinha, o sal e a água e prepare a massa durante 5 a 10 minutos na Amassadeira Espiral. Deixe repousar entre 5 a 10 minutos, retire a massa para o Laminador e estenda-a manualmente até obter um retângulo.

Coloque a margarina em metade da massa e dobre-a em partes iguais.

Lamine a massa e dê 2 voltas simples.

Estique a massa ao comprido e pincele com água. Enrole a massa a uma espessura de 5cm e corte em várias parcelas de 25g.

De seguida coloque as parcelas de massa (com o mesmo peso) nas formas e leve à Prensa de Massa.  Por último, coloque o recheio e leve ao forno eléctrico entre 300 e 350 ºC durante 8 a 10 minutos.

Para obter um toque personalizado no creme, coloque uma casca de limão e/ou um pau de canela enquanto o leite se encontra a ferver.