Vídeo Receitas Padaria: Volta em Livro / Massa Folhada
PASSO 1 – estender a massa sob o comprido
PASSO 2 – pegar numa metade e sobrepor à outra metade (na figura: pegar a extremidade da direita e sobrepor à esquerda)
“nova massa estendida”
Veja este vídeo
Já pensou como seria comer uma melancia em forma de coração? Agora já é possível!
A “Fruit Moulder” é uma empresa, criada por Steven Ding, que produz moldes para dar um novo design ao formato de melancias, pêras, maçãs, pêssegos, pepinos e outras frutas ou vegetais.
Fundada em 2012 e sediada em Suzhou, província de Jiangsu, na China, a “Fruit Moulder” produz moldes com diferentes formas como estrelas, buda ou coração para vários tipos de fruta.
Os moldes são feitos de plástico, tem vários formatos e podem ser usados múltiplas vezes e em quaisquer frutas e vegetais.
Segundo o proprietário, basta colocar o molde em volta da fruta enquanto esta está em crescimento. Com o tempo, a fruta preenche o molde e quando estiver madura colher o fruto com a forma desejada.
Os moldes podem ser adquiridos através do site da empresa e tem um custo que varia entre 1,50 euros e 13,50 euros, mais portes de envio.
A “Fruit Mould” já exporta para a Europa, Médio Oriente, América do Norte e Sul da Ásia e a nova aposta desta empresa são as mensagens personalizadas em frutas e legumes que também podem ser encontradas no site.
Este tema deixou-nos a pensar se seria possível aplicar estes moldes à padaria e pastelaria. Assim, decidimos tentar fazer um molde para uma das nossa receitas e o resultado está presente na imagem em baixo. Se não tiverem formas disponíveis podem sempre por aproveitar para fazer a nossa dica e fazer um bolo em forma de coração para surpreender amigos e família.
Massa velha, também conhecida por isco, finto, massa emprenhadora ou massa mãe é uma técnica antiga de panificação que consiste na cultura caseira das leveduras.
A técnica consiste em adicionar um pouco de massa guardada para melhorar o sabor e a textura do pão e a o mesmo tempo reduzir a quantidade de fermento usado.
Acredita-se que a primeira utilização da levedura poderá ter acontecido quando se juntou à massa nova recém-preparada uma certa quantidade de massa mais antiga que terá fermentado de forma natural e espontânea. Essa massa final, após a cozedura, resultou num pão mais leve e de melhor sabor, quando comparado com o pão sem fermento (Pão ázimo).
Antes da utilização da levedura industrial, a panificação utilizava a levedura natural. Começava pela elaboração de um fermento constituído por farinha, água, farelos de trigo e centeio e frutose (exempo: polpa de maçã). A fermentação alcoólica desencadeava a fermentação ácida. Essa massa à qual se adicionava mais água e farinha, servia de «isco».
Esta levedura natural foi muito utilizada até ao século XVII. Por esta altura, começou a utilizar-se levedura de cerveja de difícil conservação. O pão fabricado tinha, assim, um sabor amargo.
Atualmente, o sistema mais utilizado na panificação é o misto que consiste em adicionar à massa uma certa quantidade de massa previamente fermentada e levedura prensada.
A massa velha também pode ser um pouco da massa que se retira quando se está a estender o pão e se guarda para a próxima panificação.
Tradicionalmente, muitas famílias mantém a sua massa velha, feita pelos seus antepassados, que foi passada de geração em geração até aos dias de hoje.
Dando seguimento ao nosso post com sugestões para rechear pães, bolos e sobremesas, colocamos umas dicas de coberturas que podem ser usadas nas vossas receitas.
creme de pasteleiro
Açúcar
Frutas
Cremosas
Chantilly
Creme de leite
Marshmallow
Chocolate
Chantilly e chocolate
Fontes das imagens
Recentemente fomos contactados por um leitor do nosso blogue Receitas Padaria que colocou uma questão relacionada com os Recheios que poderia utilizar em pães doces.
Assim, decidimos criar um post com diversas possibilidades para rechear as vossas receitas de pão, bolos ou outras sobremesas.
Creme de pasteleiro
Coco
Maçã
Mirtilos
Banana
Doce de ovos
Outras frutas (maracujá)
Leite condensado
Fontes das fotos:
Muitos de nós já ouvimos falar da palavra melhorante mas poucos sabemos o que é ao certo e como surgiu… O que sabemos ou que ouvimos dizer é que serve para melhorar a qualidade do fabrico de pão… É correto mas transmite-nos muito pouco.
O melhorante é, nada mais, nada menos, que um aditivo químico alimentar retirado da própria farinha para efeitos farmacêuticos e para melhorar a própria qualidade da farinha, ou seja, é um suplemento que advém da própria farinha.
É por isso que, atualmente, ouvimos dizer que a qualidade das farinhas de hoje é inferior às de antigamente. O aparecimento do melhorante é uma dessas razões.
Fruto da industrialização e de uma necessidade produtiva cada vez maior, o fabrico de pão é um processo mais célere, sem a espera e o descanso necessários (o chamado “repouso”) e obrigado a processos mais agressivos que obrigam sejam adicionados aditivos às massas. A criação e o desenvolvimento do melhorante é, acima de tudo, uma resposta às necessidades económicas e comerciais vigentes.
Atualmente, dado que as farinhas não têm a mesma força e riqueza que continham antigamente, torna-se necessário o uso de suplementos como o melhorante (assim como os fermentos) para alcançarmos os resultados que pretendemos.
Porém, convém ressalvar que o melhorante não é um ingrediente vital no fabrico de uma massa e do consequente pão, pois, adotando-se outros métodos de fabrico menos agressivos (um processo de amassadura mais lento, a adição de “massa velha” em substituição do fermento, maior tempo de repouso da massa, etc.), é possível aproximar-se aos resultados desejados..
Para melhor perceção do que é melhorante, descrevemos alguns dos seus benefícios:
Esperamos ter dissipado as dúvidas existentes em torno deste tema.